Quanto custa migrar de MEI para ME

Seu negócio MEI está prosperando e o faturamento já ultrapassou o limite legal? Esse é um sinal claro de sucesso, mas também indica que chegou o momento de considerar um passo crucial: a migração para Microempresa (ME). Muitos empreendedores se veem diante dessa encruzilhada, com uma pergunta fundamental ecoando: quanto custa para migrar de MEI para ME?

Mais do que um mero procedimento burocrático, essa transição representa um salto de nível para sua empresa, abrindo portas para novas oportunidades e, claro, novas responsabilidades. Entender profundamente os custos envolvidos, as etapas necessárias e as implicações dessa mudança é fundamental para um planejamento financeiro sólido e para evitar surpresas indesejáveis ao longo do caminho.

Este guia foi elaborado para desmistificar todo o processo. Você descobrirá não apenas os valores das taxas e honorários, mas também quando é o momento certo para dar esse passo, as diferenças cruciais entre os dois formatos jurídicos e um roteiro detalhado para navegar pela burocracia. Prepare-se para conhecer os caminhos para economizar e as vantagens e desafios que esperam seu negócio como uma ME, garantindo uma decisão informada e estratégica para o futuro da sua empresa.

Diferenças entre MEI e ME

Compreender as distinções fundamentais entre Microempreendedor Individual (MEI) e Microempresa (ME) é o primeiro passo para qualquer empreendedor que esteja avaliando a transição. Mais do que meras siglas, esses formatos jurídicos representam estruturas de negócio com exigências, benefícios e responsabilidades distintas. Conhecer essas particularidades é crucial para planejar a sua migração de forma estratégica e entender as implicações financeiras e operacionais de um novo patamar para sua empresa.

Limite de faturamento

A diferença mais evidente entre MEI e ME reside no limite de faturamento anual. Como Microempreendedor Individual, seu negócio está restrito a uma receita bruta de até R$ 81.000,00 por ano. Ao se tornar uma Microempresa, essa barreira é substancialmente expandida, permitindo um faturamento anual de até R$ 360.000,00. Superar o limite do MEI é o principal gatilho que indica a necessidade da migração, abrindo portas para um crescimento muito maior.

Número de funcionários

O MEI possui uma restrição clara quanto à força de trabalho: é permitido contratar apenas um funcionário, que deve receber o salário-mínimo ou o piso salarial da categoria. Já a Microempresa não impõe um limite de funcionários. Essa liberdade de contratação é vital para empresas em expansão que precisam de mais colaboradores para sustentar suas operações e projetos.

Regimes tributários e obrigações fiscais

As obrigações fiscais e os regimes tributários são dramaticamente diferentes. O MEI se beneficia de um regime simplificado, pagando um valor fixo mensal (DAS-MEI) que engloba todos os tributos federais, estaduais e municipais, além da contribuição previdenciária. A burocracia é mínima.

Como ME, a empresa geralmente opta pelo Simples Nacional, que, apesar de simplificar o recolhimento de impostos em uma única guia (DAS-PJ), exige cálculos baseados no faturamento e alíquotas variáveis por atividade. Além disso, a ME possui um número maior de declarações e obrigações acessórias, tornando a contabilidade um serviço indispensável e, consequentemente, um fator a ser considerado no custo para migrar de MEI para ME e mantê-la.

Quando é necessário migrar de MEI para ME

A transição de Microempreendedor Individual (MEI) para Microempresa (ME) não é apenas uma opção, mas uma necessidade para o crescimento sustentável do seu negócio. O momento ideal para essa mudança é ditado por diversos fatores que indicam que a estrutura do MEI já não atende mais ao potencial da sua atividade.

O principal gatilho para a migração é o limite de faturamento anual. Para o MEI, esse teto é de R$ 81.000,00. Uma vez que seu negócio ultrapasse essa marca, ou se aproxime dela consistentemente, a migração se torna compulsória. Monitorar o faturamento é crucial para evitar multas e burocracias desnecessárias.

Além do faturamento, a necessidade de expansão da equipe é um forte indicativo. Enquanto o MEI pode contratar apenas um funcionário, a ME oferece a flexibilidade de ter um número maior de colaboradores, impulsionando a capacidade produtiva e de atendimento. Se seu plano de negócios inclui mais de um talento, a migração é fundamental.

A natureza das suas atividades econômicas também pode exigir a mudança. Determinadas profissões ou setores não são permitidos para o MEI. Caso seu negócio decida expandir para áreas não abrangidas, será preciso ajustar o enquadramento jurídico para ME. Consulte a lista de atividades permitidas para MEI para evitar surpresas.

Outros fatores incluem a necessidade de ter sócios. O MEI é um empreendimento individual. Se você pretende ter parceiros e formalizar uma sociedade, a estrutura de ME é a porta de entrada. Da mesma forma, a busca por maiores investimentos ou linhas de crédito pode ser facilitada com uma ME, que transmite maior robustez e profissionalismo a instituições financeiras e investidores.

Em suma, a decisão de migrar de MEI para ME surge quando o sucesso do seu negócio começa a “estreitar” os limites do regime simplificado. Seja pelo faturamento, pela equipe, pela diversificação de atividades ou pela busca por capital, reconhecer esses sinais é crucial para a conformidade legal e o desenvolvimento contínuo da sua empresa.

Passo a passo para migrar de MEI para ME

A transição de Microempreendedor Individual (MEI) para Microempresa (ME) é um processo estratégico para negócios em crescimento. Embora pareça complexo, seguir um roteiro claro facilita cada etapa. Entender o caminho é essencial para uma migração tranquila e para que você possa focar no crescimento da sua empresa.

Solicitação de desenquadramento no Simples Nacional

O primeiro passo fundamental é solicitar o desenquadramento do MEI no sistema do Simples Nacional. Isso ocorre quando o faturamento anual ultrapassa o limite ou quando há interesse em incluir atividades não permitidas. A solicitação é feita online, diretamente no Portal do Simples Nacional, e representa a formalização da sua saída do regime MEI. É importante agir rapidamente ao identificar a necessidade para evitar penalidades.

Alteração cadastral na Junta Comercial

Após o desenquadramento, o próximo passo é atualizar o registro da sua empresa na Junta Comercial do seu estado. Este procedimento envolve a mudança da natureza jurídica de Empresário Individual (EI) para a de Microempresa (ME), podendo ser um EI, Sociedade Limitada (Ltda) ou EIRELI. É necessário reunir a documentação exigida e realizar o registro das alterações contratuais ou do ato constitutivo.

Atualização nos demais órgãos públicos

Com a alteração na Junta Comercial, é preciso comunicar a mudança a outros órgãos. Isso inclui a Receita Federal do Brasil, para a atualização do CNPJ, e a Prefeitura Municipal, para a emissão de um novo Alvará de Funcionamento e licenças específicas à sua atividade como ME. Dependendo do setor, pode ser necessário atualizar registros estaduais ou em conselhos de classe, garantindo a plena regularização do seu negócio.

Contratação de contador

A contratação de um contador é um passo obrigatório e altamente recomendado em todo o processo de migração de MEI para ME. Profissionais contábeis são essenciais para guiar você pelas complexidades fiscais e burocráticas, desde o desenquadramento até a gestão contábil da sua nova Microempresa. Eles asseguram que todos os procedimentos sejam feitos corretamente, evitando erros e futuras dores de cabeça, e auxiliam no planejamento tributário mais adequado para o seu novo porte empresarial.

Custos para migrar de MEI para ME

A transição de MEI para ME é um marco importante, e compreender todos os custos envolvidos é essencial para um planejamento financeiro sem surpresas. O processo de migração envolve diversas taxas, honorários e despesas que variam conforme a localidade e a complexidade do negócio.

É crucial ter uma visão clara sobre quanto custa para migrar de MEI para ME, pois a falta de preparo pode impactar o fluxo de caixa da sua empresa. Abaixo, detalhamos os principais elementos que compõem o valor total dessa mudança estratégica.

Taxas da Junta Comercial

As taxas da Junta Comercial são valores obrigatórios para o registro da alteração contratual da sua empresa. Elas são cobradas pelo estado onde o negócio está localizado e variam de um para outro. Geralmente, incluem a taxa de registro de ato ou de alteração, essencial para a formalização da nova natureza jurídica.

Alvará de funcionamento e licenças

Ao se tornar uma ME, sua empresa precisará de um novo alvará de funcionamento ou da atualização do existente, além de possíveis licenças específicas. Os custos para a emissão ou renovação desses documentos são definidos pela prefeitura e podem variar significativamente de acordo com o município, o tipo de atividade e o porte do seu empreendimento.

Certidões negativas e documentação

Para a migração, pode ser necessário emitir certidões negativas (débitos federais, estaduais e municipais) e autenticar diversos documentos. Embora algumas certidões sejam gratuitas, outras podem ter um custo de emissão. Além disso, as despesas com cópias, autenticações em cartório e outras burocracias documentais devem ser consideradas no orçamento.

Honorários contábeis

A contratação de um contador é indispensável para realizar a migração de MEI para ME. Esse profissional será responsável por todos os trâmites burocráticos, desde a alteração contratual até a escolha do novo regime tributário. Os honorários contábeis variam conforme a complexidade do serviço e o escritório, sendo um dos maiores custos envolvidos no processo.

Despesas fiscais e tributárias

Ao migrar para ME, sua empresa deixará de ser recolhedora do SIMEI e passará para um novo regime tributário, como o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. Isso pode implicar custos iniciais com a adequação fiscal e, em alguns casos, o pagamento de impostos proporcionais ou diferenças no primeiro mês da nova tributação.

Como economizar no processo de migração

A transição de MEI para ME é um investimento no futuro do seu negócio, mas isso não significa que você não possa buscar maneiras inteligentes de otimizar os custos envolvidos. Um planejamento cuidadoso e a escolha estratégica de parceiros podem fazer uma grande diferença no montante final que você irá desembolsar.

A primeira e mais significativa economia pode vir da escolha do seu contador. Embora seja um profissional indispensável para a migração, os honorários podem variar. Pesquise escritórios de contabilidade online, que frequentemente oferecem pacotes de serviços mais acessíveis em comparação com escritórios tradicionais. Certifique-se de que o profissional tenha experiência com o processo de desenquadramento de MEI e abertura de ME, garantindo eficiência e evitando retrabalho.

Manter a documentação organizada e em dia é outra forma crucial de economizar. Documentos faltando ou desatualizados podem gerar custos adicionais com emissão de novas vias, autenticações extras ou até mesmo atrasos no processo, que podem impactar no faturamento do seu negócio. Prepare-se antecipadamente, reunindo todos os papéis necessários, como RG, CPF, comprovante de endereço, título de eleitor e o último comprovante de faturamento do MEI.

Outro ponto importante é agir dentro dos prazos legais. Atrasar o desenquadramento do MEI após ultrapassar o limite de faturamento pode acarretar multas e juros, aumentando desnecessariamente o custo de migrar de MEI para ME. Monitore seu faturamento de perto e, ao se aproximar do limite, comece o planejamento da transição imediatamente.

Evite serviços desnecessários. Algumas empresas oferecem pacotes com consultorias ou adicionais que talvez não sejam essenciais para o seu caso específico. Converse abertamente com o contador sobre o que realmente é indispensável e o que pode ser postergado ou resolvido internamente. Entender cada etapa do processo também permite que você questione e evite gastos supérfluos.

Ao se concentrar na eficiência, na organização e na escolha consciente de fornecedores de serviços, é possível conduzir a migração de MEI para ME de forma mais econômica, liberando recursos para investir no crescimento e nas operações da sua nova empresa.

Vantagens e desafios após a mudança para ME

A transição de MEI para Microempresa (ME) é um marco significativo que, embora traga consigo novos encargos e processos, abre um leque de oportunidades para o crescimento do seu negócio. Entender as vantagens e os desafios que surgem após essa mudança é crucial para planejar os próximos passos e garantir uma gestão eficiente.

Entre as principais vantagens de se tornar uma ME, destacam-se:

  • Limite de Faturamento Expandido: Seu negócio poderá faturar até R$ 360 mil anuais, um salto significativo em relação ao teto do MEI, permitindo a escalada de suas operações sem o receio de desenquadramento.

  • Contratação de Funcionários: A principal limitação do MEI (que permite apenas um funcionário) é superada. A ME não tem limite de contratações, possibilitando a expansão da equipe e a delegação de tarefas essenciais para o crescimento.

  • Acesso a Mercados Maiores e Crédito: Empresas de maior porte, fornecedores e instituições financeiras tendem a ver a ME com mais credibilidade. Isso facilita o acesso a linhas de crédito com melhores condições e a participação em licitações públicas e privadas de maior escopo.

  • Diversificação de Atividades e Sócios: Uma ME pode ter diversas atividades econômicas simultâneas, diferente do MEI. Além disso, a possibilidade de incluir sócios no negócio abre portas para atrair investimentos e compartilhar responsabilidades e expertises.

Por outro lado, a migração para ME também apresenta desafios importantes que exigem preparação:

  • Aumento da Carga Tributária e Burocracia: A principal mudança é a complexidade fiscal. Enquanto o MEI recolhe um valor fixo mensal, a ME, mesmo optando pelo Simples Nacional, terá cálculos de impostos mais detalhados e um rol maior de obrigações acessórias, exigindo frequentemente o suporte de um contador. Isso impacta diretamente em quanto custa para migrar de MEI para ME e manter a empresa.

  • Custos Fixos Maiores: Os custos operacionais aumentam. Além dos tributos mais variáveis, há os honorários contábeis, taxas administrativas, alvarás e licenças que podem ser mais custosos ou complexos de obter para uma ME.

  • Responsabilidades Administrativas e Legais: Aumentam as responsabilidades jurídicas e administrativas. A gestão financeira, contábil e de recursos humanos exige maior rigor e atenção para evitar problemas com fiscalizações e manter a empresa em conformidade.

Embora as vantagens superem os desafios para um negócio em crescimento, é fundamental estar preparado para a nova realidade administrativa e financeira. A transição para ME é um sinal de progresso, mas exige um planejamento minucioso para garantir a sustentabilidade e o sucesso contínuo da sua empresa.

Vale a pena migrar de MEI para ME?

Sim, a migração de MEI para ME vale a pena quando o seu negócio atinge um novo patamar de crescimento e demanda maior estrutura e capacidade de faturamento.

Essa transição é um passo estratégico fundamental para empreendedores cujo sucesso já superou os limites do MEI. Ela sinaliza que sua empresa está pronta para escalar, acessar novos mercados e aproveitar oportunidades que o MEI não oferece.

Os principais motivos que tornam essa mudança vantajosa incluem a possibilidade de ter um faturamento anual muito superior ao do MEI, permitindo a expansão das operações sem restrições fiscais. Além disso, a ME pode contratar mais funcionários, o que é essencial para o aumento da produção ou da prestação de serviços. Acesso a linhas de crédito com melhores condições e a capacidade de participar de licitações públicas são outros benefícios significativos.

Contudo, é importante reconhecer que essa decisão vem acompanhada de maiores responsabilidades e custos operacionais. A complexidade burocrática aumenta, e a obrigatoriedade de ter uma contabilidade mais robusta eleva as despesas. Portanto, a avaliação da viabilidade deve considerar não apenas os ganhos potenciais, mas também o impacto financeiro e administrativo. O custo para migrar de MEI para ME, incluindo taxas, honorários contábeis e impostos mais elevados, é um fator crucial nessa análise.

Em suma, a migração é um investimento no futuro do seu negócio. Ela abre caminho para um crescimento sustentável, profissionaliza sua marca e expande seu potencial de mercado. A decisão é estratégica e deve ser baseada em um planejamento cuidadoso e na clara visão de que sua empresa está pronta para o próximo nível.

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