PIS e COFINS: como funcionam para MEI e Pequenas Empresas

Você sabia que entender o funcionamento do PIS e COFINS é essencial para a saúde financeira de micro e pequenas empresas? Muitos empreendedores acabam deixando de lado esses tributos por acharem o tema complexo, mas esse conhecimento pode garantir maior controle sobre sua carga tributária e evitar surpresas desagradáveis.

Neste artigo, vamos explicar de forma clara e prática o PIS e COFINS: como funcionam para MEI e Pequenas Empresas. Com uma abordagem direta, mostraremos como esses impostos impactam o seu negócio, quais os regimes de tributação existentes e como calcular corretamente para manter suas obrigações em dia.

Se você busca simplificar sua gestão fiscal com informações acessíveis e valiosas, aqui encontrará os insights necessários para descomplicar o assunto, evitar erros comuns e aproveitar os benefícios de uma contabilidade digital e humanizada. Prepare-se para transformar a forma como você lida com os tributos e cuidar do seu negócio com mais segurança e eficiência.

Introdução ao PIS e COFINS para MEI e Pequenas Empresas

O que são PIS e COFINS?

O PIS (Programa de Integração Social) e a COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) são tributos federais que incidem sobre o faturamento das empresas no Brasil. Eles têm como objetivo financiar a seguridade social, incluindo saúde, previdência e assistência social. Para microempreendedores individuais (MEI) e pequenas empresas, compreender o funcionamento do PIS e COFINS é fundamental para garantir a correta gestão fiscal e evitar problemas com o fisco.

Importância desses tributos para micro e pequenas empresas

Embora sejam tributos comuns, muitos empreendedores de micro e pequenas empresas acabam desconsiderando o impacto do PIS e COFINS, seja por falta de conhecimento ou pelo entendimento equivocadamente complexo das regras envolvidas. Entretanto, monitorar esses impostos pode trazer benefícios reais, como:

  • Controle financeiro: saber exatamente o valor pago ajuda no planejamento e evita surpresas.
  • Regularidade fiscal: manter os tributos em dia evita multas e bloqueios.
  • Oportunidade de créditos tributários: em alguns regimes, é possível aproveitar créditos que diminuem o valor devido.

Assim, o conhecimento sobre PIS e COFINS: como funcionam é uma ferramenta essencial para quem quer manter seu negócio saudável e competitivo.

Contextualização no regime do MEI e pequenas empresas

No caso do MEI, o recolhimento do PIS e COFINS está incorporado no valor fixo mensal pago via DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). Isso simplifica bastante a rotina fiscal do empreendedor, que não precisa se preocupar com apurações separadas desses tributos.

Já para as pequenas empresas que ultrapassam o limite do MEI, ou optam por regimes tributários diferentes, como o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, o tratamento de PIS e COFINS se torna mais detalhado e pode variar bastante:

  • Simples Nacional: PIS e COFINS estão inclusos na alíquota mensal unificada, facilitando o pagamento.
  • Lucro Presumido e Lucro Real: exigem apurações específicas e podem permitir a recuperação de créditos fiscais.

Por isso, entender as particularidades do seu regime tributário e como o PIS e COFINS: como funcionam em cada situação é essencial para não pagar mais do que o necessário e manter a saúde financeira da empresa.

Como funcionam o PIS e COFINS para MEI e Pequenas Empresas

Entender como funcionam o PIS e COFINS é fundamental para microempreendedores individuais (MEI) e pequenas empresas que desejam manter suas finanças organizadas e evitar problemas com o fisco. Esses tributos federais incidem sobre o faturamento e têm regras específicas que variam conforme o enquadramento da empresa e o regime tributário adotado.

O PIS (Programa de Integração Social) e a COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) têm o objetivo de financiar a seguridade social, cultura e outras áreas importantes para o desenvolvimento do país. Para o MEI e pequenas empresas, o cálculo e a forma de recolhimento desses impostos dependem principalmente do enquadramento tributário: Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real.

Diferença entre PIS e COFINS

Apesar de estarem frequentemente citados juntos, o PIS e a COFINS são contribuições distintas:

  • PIS: voltado para o financiamento do seguro-desemprego e abono salarial;
  • COFINS: destinado ao custeio da seguridade social, que inclui a saúde, a previdência e a assistência social.

Ambos são calculados sobre o faturamento da empresa, mas possuem alíquotas e formas de apuração que podem variar conforme o regime tributário e a atividade exercida.

Regras específicas para MEI

O MEI tem um tratamento simplificado em relação ao PIS e COFINS. Na prática, esses tributos estão incluídos no valor fixo mensal que o MEI paga por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Ou seja, o microempreendedor não precisa calcular ou recolher separadamente PIS e COFINS.

Esse valor mensal é fixo e engloba também os tributos como INSS, ICMS e ISS, conforme a atividade, garantindo facilidade e segurança para o pequeno empreendedor. No entanto, para o MEI que ultrapassa o limite de faturamento ou que precise migrar para outro enquadramento como microempresa (ME), as regras para PIS e COFINS mudam.

Como pequenas empresas devem recolher esses impostos

Para as pequenas empresas, o recolhimento do PIS e COFINS varia de acordo com o regime tributário:

  • Simples Nacional: PIS e COFINS estão unificados no pagamento do DAS, que é mensal e simplificado. As alíquotas são reduzidas e aplicadas sobre a receita bruta, conforme a faixa de faturamento.
  • Lucro Presumido: o PIS tem alíquota de 0,65% e a COFINS, 3%, aplicadas sobre a receita bruta da empresa, e o recolhimento é feito separadamente.
  • Lucro Real: aqui a apuração é mais complexa, podendo ser cumulativa ou não cumulativa, com alíquotas diferentes e possibilidade de créditos tributários para COFINS; exige maior controle fiscal.

Nesse sentido, contar com um escritório de contabilidade digital que ofereça um atendimento humanizado e online pode simplificar a gestão, garantindo que o recolhimento seja feito de forma correta e dentro dos prazos legais.

Principais obrigações acessórias

Além do pagamento, empresas estão sujeitas a obrigações acessórias específicas relacionadas ao PIS e COFINS, como a entrega de declarações eletrônicas. Isso inclui:

  • Escrituração fiscal digital;
  • Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF);
  • Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), quando aplicável.

O não cumprimento dessas obrigações pode levar a multas e complicações fiscais. Por isso, a orientação especializada é essencial para ajudar micro e pequenas empresas a manterem a documentação em dia e evitar riscos desnecessários.

Regimes de tributação e o impacto no PIS e COFINS

Entender os regimes de tributação é fundamental para micro e pequenas empresas que desejam saber como funcionam o PIS e COFINS e o impacto desses tributos no fluxo de caixa. Cada regime define a forma de cálculo e recolhimento desses impostos, influenciando diretamente na carga tributária e na gestão financeira do negócio.

Simples Nacional

O Simples Nacional é o regime mais comum entre micro e pequenas empresas devido à sua simplificação. Nesse regime, o PIS e COFINS estão incluídos em um único pagamento mensal, fazendo parte do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Isso significa que a empresa recolhe esses tributos de forma unificada, o que facilita a gestão e reduz a burocracia.

As alíquotas variam conforme a atividade econômica e o faturamento do negócio, mas, geralmente, o PIS e COFINS são aplicados de forma cumulativa, ou seja, sem possibilidade de crédito. Para quem está começando ou quer evitar complicações fiscais, o Simples Nacional oferece uma estrutura vantajosa.

Lucro Presumido

No regime de Lucro Presumido, o PIS e COFINS são apurados de forma separada e as alíquotas são cumulativas, o que pode resultar em uma carga tributária maior do que no Simples Nacional. Atualmente, o PIS é cobrado a 0,65% e o COFINS a 3% sobre a receita bruta.

Esse regime é indicado para empresas que têm um lucro acima da média estabelecida pelo governo ou que preferem uma contabilidade mais detalhada. A apuração mensal exige atenção e controle rigoroso, já que não há direito a créditos fiscais sobre os insumos ou despesas, diferentemente do Lucro Real.

Lucro Real

O regime de Lucro Real é o mais complexo e geralmente adotado por empresas maiores ou que precisam demonstrar um resultado fiscal mais preciso. Nesse caso, o PIS e COFINS são calculados pela sistemática não-cumulativa, permitindo que o empresário compense créditos relativos a custos, despesas e encargos vinculados à atividade.

As alíquotas para o Lucro Real são 1,65% para o PIS e 7,6% para a COFINS, aplicadas sobre o faturamento, mas com a possibilidade de abatimentos por créditos fiscais. Isso pode reduzir o impacto desses tributos e favorecer a saúde financeira do negócio, principalmente para empresas que possuem muitos insumos sujeitos à tributação.

O que muda para MEI

Para o Microempreendedor Individual (MEI), o PIS e COFINS estão simplificados ao máximo. O MEI recolhe uma quantia fixa mensal, que inclui esses tributos, por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS-MEI). Essa formalização facilita a vida do empreendedor, que não precisa se preocupar com cálculos complexos desses impostos.

Vale lembrar que o MEI tem limites de faturamento e só pode atuar em determinadas atividades permitidas. Caso o faturamento ultrapasse o teto ou o empreendedor deseje migrar para um regime mais complexo, como o Simples Nacional ou Lucro Presumido, os cálculos de PIS e COFINS passam a ser diferentes e exigem atenção.

Conhecer os regimes de tributação ajuda o empreendedor a planejar melhor suas obrigações fiscais, evitando surpresas com o PIS e COFINS e garantindo uma gestão mais eficiente. A decisão sobre qual regime adotar deve considerar o faturamento, a atividade da empresa e as especificidades fiscais, sempre com o suporte de uma contabilidade digital e humanizada que facilite esse processo.

Passo a passo para calcular o PIS e COFINS em pequenas empresas

Entender como funcionam o PIS e COFINS é essencial para pequenas empresas manterem sua saúde financeira em dia. O cálculo desses tributos pode parecer complicado, mas ao seguir um passo a passo simples, você consegue organizar melhor suas finanças e evitar problemas com o fisco.

Identificação da base de cálculo

O primeiro passo para calcular o PIS e COFINS é determinar qual será a base de cálculo, que geralmente é o faturamento bruto da empresa, ou seja, a soma de todas as receitas obtidas no período apurado. Dependendo do regime tributário escolhido — Lucro Presumido, Lucro Real ou Simples Nacional — a definição da base pode variar:

  • Regime cumulativo: a base de cálculo corresponde ao faturamento mensal, sem direito a créditos.
  • Regime não cumulativo: a base de cálculo também é o faturamento, mas com possibilidade de descontar créditos de despesas e custos relacionados.
  • Simples Nacional: PIS e COFINS são recolhidos de forma unificada, pelo percentual sobre a receita conforme a tabela do Anexo do Simples.

Para micro e pequenas empresas que migram de MEI para ME, é importante saber que o MEI está isento desses tributos, mas após a mudança, eles passam a ser obrigatórios.

Alíquotas aplicáveis

O próximo passo é identificar as alíquotas que incidem sobre o seu faturamento, que variam conforme o regime tributário:

  • Regime cumulativo: PIS de 0,65% e COFINS de 3%
  • Regime não cumulativo: PIS de 1,65% e COFINS de 7,6%
  • Simples Nacional: as alíquotas são variadas e dependem do faturamento anual e atividade da empresa, podendo ser consultadas nas tabelas específicas do Simples.

Conhecer as alíquotas corretas evita o pagamento indevido e previne autuações fiscais.

Exemplos práticos de cálculo

Vamos ver como aplicar na prática, considerando uma empresa no regime cumulativo com faturamento mensal de R$ 20.000:

  • PIS: 20.000 x 0,65% = R$ 130,00
  • COFINS: 20.000 x 3% = R$ 600,00
  • Total a recolher: R$ 730,00

Agora, um exemplo no regime não cumulativo, para o mesmo faturamento:

  • PIS: 20.000 x 1,65% = R$ 330,00
  • COFINS: 20.000 x 7,6% = R$ 1.520,00
  • Total a recolher: R$ 1.850,00

Lembrando que, no regime não cumulativo, a empresa pode abater créditos nas compras relacionadas ao negócio, o que pode reduzir o valor final.

Como a Instacont pode auxiliar neste processo

Calcular PIS e COFINS corretamente é fundamental, mas pode se tornar uma tarefa complexa diante das constantes alterações da legislação e das particularidades de cada empresa. É aí que a Instacont, escritório de contabilidade digital especializado em micro e pequenas empresas, oferece um suporte completo.

Com atendimento humanizado e 100% online, a Instacont ajuda a identificar o regime tributário ideal, realiza os cálculos com precisão e orienta na melhor forma de manter sua empresa regularizada, sem complicações. Além disso, a Instacont acompanha todas as obrigações acessórias, garantindo que você fique sempre em dia com o fisco.

Assim, você pode focar no crescimento do seu negócio, enquanto a Instacont cuida dos detalhes fiscais que envolvem o PIS e COFINS, tornando o processo simples, transparente e seguro.

Principais dúvidas sobre PIS e COFINS na gestão de MEI e pequenas empresas

É obrigatório para MEI pagar PIS e COFINS?

Para microempreendedores individuais (MEI), a regra é mais simples: não há incidência direta do PIS e COFINS sobre o faturamento, uma vez que o MEI paga um valor fixo mensal no DAS, que inclui impostos simplificados. Por isso, o MEI está dispensado do recolhimento separado desses tributos.

No entanto, é importante lembrar que, caso o MEI opte pela migração para microempresa (ME) ou ultrapasse o limite anual de faturamento, ele passará a estar sujeito às regras normais de PIS e COFINS. Nesse caso, será essencial compreender como funcionam esses tributos para evitar problemas fiscais e aproveitar os benefícios disponíveis para pequenas empresas.

Como evitar erros no pagamento

Erros no pagamento de PIS e COFINS são comuns entre pequenos empresários que desconhecem as especificidades desses impostos. Para administrar corretamente, é fundamental:

  • Conhecer o regime tributário da sua empresa (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real), pois a forma de cálculo e apuração do PIS e COFINS varia de acordo com ele;
  • Manter a documentação fiscal organizada, como notas fiscais de entrada e saída, para facilitar os cálculos e comprovar valores;
  • Utilizar sistemas ou contar com o auxílio de uma contabilidade digital especializada, que automatize processos e minimize a chance de falhas;
  • Atualizar-se sobre possíveis mudanças na legislação, já que PIS e COFINS são tributos sujeitos a alterações frequentes.

Seguindo essas práticas, sua empresa evita multas, juros e retrabalho, mantendo a gestão fiscal sob controle.

Regularização de pendências fiscais

Quando a empresa enfrenta pendências relacionadas a PIS e COFINS, a regularização é essencial para evitar complicações que podem impactar a saúde financeira e a reputação do negócio. O processo pode envolver:

  • Verificação detalhada dos débitos via sistemas da Receita Federal;
  • Confecção de um plano de pagamento para dívidas eventualmente acumuladas;
  • Revisão das declarações e guias entregues, corrigindo possíveis inconsistências;
  • Solicitação de orientação especializada para negociar ou parcelar débitos, quando for o caso.

Para micro e pequenas empresas, contar com um escritório de contabilidade digital que oferece atendimento humanizado e assessoria online faz toda a diferença na solução dessas questões, tornando o processo mais ágil e menos burocrático.

Impacto da troca de contador

A mudança de contador pode gerar dúvidas sobre a continuidade e a correta gestão do PIS e COFINS. Ao trocar de profissional ou escritório, sua empresa deve:

  • Garantir a transferência completa e organizada de documentos e informações fiscais;
  • Informar sobre o regime tributário atual e histórico das apurações anteriores;
  • Confirmar que o novo contador está atualizado quanto às obrigações acessórias e principais relacionadas a PIS e COFINS;
  • Manter uma comunicação clara para que não haja perdas de prazos ou omissões.

Assim, a transição é feita sem impactar o fluxo financeiro e fiscal do negócio, assegurando a continuidade do atendimento de qualidade, alinhado às necessidades específicas de micro e pequenas empresas.

Benefícios de usar uma contabilidade digital e humanizada para gerir PIS e COFINS

Gerir corretamente o PIS e COFINS pode ser um desafio para muitas micro e pequenas empresas, especialmente para quem não tem familiaridade com as questões tributárias. Nesse sentido, contar com uma contabilidade digital e humanizada, como a oferecida pelo instacont.com.br, traz benefícios importantes que facilitam o controle desses tributos e garantem mais segurança para o negócio.

Agilidade e praticidade

Uma contabilidade digital proporciona agilidade no acesso às informações fiscais, eliminando a burocracia e a necessidade de deslocamento físico para tratar dos assuntos contábeis. Por meio de plataformas online, o empreendedor pode acompanhar a situação do PIS e COFINS em tempo real, enviar documentos e obter relatórios detalhados de forma simples e rápida.

Essa praticidade reduz o risco de atrasos no pagamento ou erros no cálculo dos tributos, essenciais para manter as obrigações em dia e evitar multas. Além disso, o uso de sistemas automatizados ajuda a otimizar processos, liberando tempo para que o empresário foque na gestão do negócio.

Atendimento personalizado

Apesar da tecnologia, o diferencial está no atendimento personalizado e humanizado. Cada empresa possui características e necessidades específicas, e uma contabilidade que entende esses detalhes pode oferecer orientações precisas sobre o funcionamento do PIS e COFINS para MEI e pequenas empresas.

Por meio de um contato próximo e direto, é possível esclarecer dúvidas, adaptar soluções tributárias ao perfil do cliente e planejar melhor a carga tributária, minimizando o impacto dos impostos no fluxo de caixa.

Facilidade na resolução de problemas

Quando surgem pendências ou dúvidas relacionadas a PIS e COFINS, a contabilidade digital e humanizada atua de forma proativa para identificar e resolver os problemas rapidamente. Desde notificações da Receita Federal até ajustes nos processos contábeis, o suporte especializado garante que a empresa esteja sempre regularizada.

Essa agilidade na resolução evita que pequenos problemas se transformem em grandes complicações fiscais, preservando a saúde financeira da empresa.

Apoio na abertura, migração e regularização de CNPJ

Outra vantagem importante é o suporte em processos que envolvem o CNPJ, como abrir a empresa, migrar de MEI para microempresa (ME) ou regularizar pendências. Cada etapa tem impacto direto sobre a apuração e incidência dos tributos como PIS e COFINS.

Ter uma contabilidade que acompanha desde o início facilita o cumprimento das obrigações fiscais, evita erros comuns e mantém a empresa dentro da legalidade, além de garantir que o empreendedor compreenda como esses tributos funcionam e como podem ser geridos da melhor maneira.

Com esses benefícios, fica evidente que investir em uma contabilidade digital e humanizada é uma decisão estratégica para quem deseja entender e gerir adequadamente o PIS e COFINS, protegendo o negócio e promovendo seu crescimento sustentável.

Como a Instacont pode ajudar MEI e pequenas empresas com PIS e COFINS

Entender PIS e COFINS: como funcionam na prática é um desafio para muitos microempreendedores e proprietários de pequenas empresas. A Instacont surge como uma solução confiável, que alia tecnologia e atendimento humanizado para simplificar essa gestão tributária tão importante.

Serviços oferecidos pela Instacont

A Instacont oferece uma gama completa de serviços voltados para auxiliar MEI e pequenas empresas na organização e cumprimento das obrigações fiscais relacionadas ao PIS e COFINS. Dentre as principais soluções, destacam-se:

  • Abertura e fechamento de CNPJ: orientação para iniciar ou encerrar sua empresa sem complicações burocráticas;
  • Migração de MEI para ME: suporte na transição para o regime adequado, garantindo o correto enquadramento nos tributos;
  • Regularização de pendências fiscais: acompanhamento e resolução de débitos referentes ao PIS, COFINS e demais tributos;
  • Assessoria na troca de contador: facilitando a transição para um serviço digital e eficiente, alinhado às necessidades do seu negócio.

Atendimento online e humanizado

Um dos grandes diferenciais da Instacont está no atendimento online, que proporciona praticidade e agilidade. Ao mesmo tempo, o contato é humanizado, com profissionais disponíveis para esclarecer dúvidas e orientar sobre PIS e COFINS: como funcionam, garantindo que cada cliente compreenda suas obrigações fiscais de maneira clara.

Isso significa que mesmo quem não tem conhecimento avançado em contabilidade pode contar com um suporte dedicado, reduzindo erros e evitando surpresas desagradáveis no cumprimento das obrigações tributárias.

Ferramentas digitais para simplificar a gestão

Utilizando plataformas intuitivas e seguras, a Instacont permite que você acompanhe toda a gestão dos seus impostos diretamente pelo computador ou celular. Essas ferramentas auxiliam na emissão de documentos, no cálculo correto do PIS e COFINS e na organização das informações contábeis.

O resultado é um processo simplificado que economiza tempo, evita retrabalho e facilita o controle financeiro do negócio.

Casos de sucesso

Diversas micro e pequenas empresas já experimentaram os benefícios de contar com a Instacont para a gestão de PIS e COFINS. A satisfação dos clientes reflete o compromisso da equipe em oferecer soluções práticas e personalizadas, que fazem sentido para cada perfil de empreendimento.

Com a Instacont, você transforma a complexidade dos tributos em um processo transparente e tranquilo, podendo focar no crescimento do seu negócio com a confiança de estar em dia com o fisco.

Dicas para manter a regularidade fiscal e evitar problemas com PIS e COFINS

Manter a regularidade fiscal é fundamental para micro e pequenas empresas que desejam evitar complicações com o fisco, especialmente quando se trata de tributos como PIS e COFINS. Compreender como funcionam o PIS e COFINS é o primeiro passo, mas adotar práticas que garantam o cumprimento correto das obrigações é o que assegura a saúde financeira do negócio.

Organização financeira

Uma gestão financeira bem estruturada é base para manter as obrigações relativas ao PIS e COFINS em dia. Isso inclui o registro detalhado das receitas e despesas, além da separação clara entre as movimentações da empresa e pessoais. Manter os comprovantes organizados facilita a apuração dos tributos e evita erros que possam resultar em multas.

Importante também é reservar um momento no calendário para revisar mensalmente os saldos e movimentações, garantindo que todas as informações estejam corretas e atualizadas.

Uso de softwares de gestão

Ferramentas digitais são aliadas poderosas para quem quer simplificar o controle sobre PIS e COFINS. Softwares de gestão financeira e contábil permitem automatizar cálculos, gerar relatórios precisos e emitir alertas sobre prazos importantes.

Além disso, esses sistemas ajudam a reduzir erros humanos e garantem que a empresa esteja sempre em conformidade com as regras tributárias. Para micro e pequenas empresas, contar com uma ferramenta integrada que conecte vendas, notas fiscais e apuração tributária pode fazer toda a diferença.

Consultoria contínua

Contar com uma consultoria especializada, sobretudo um escritório de contabilidade digital focado em micro e pequenas empresas, é fundamental para esclarecer dúvidas e evitar problemas com PIS e COFINS. Profissionais experientes orientam sobre quais regimes de tributação são mais vantajosos, auxiliam no correto preenchimento das obrigações acessórias e garantem o acompanhamento das particularidades do seu negócio.

Essa consultoria humanizada e online proporciona segurança e agilidade, evitando retrabalhos e surpresas desagradáveis.

Monitoramento de mudanças na legislação

A legislação tributária no Brasil é dinâmica e passar despercebido por alterações nas regras do PIS e COFINS pode gerar penalidades. Por isso, é essencial que os empreendedores estejam sempre atualizados sobre mudanças legais, prazos e novas obrigações.

Um bom contador digital costuma manter seus clientes informados e orientados, facilitando a adaptação rápida e evitando riscos de inadimplência fiscal. Participar de conteúdos informativos e webinars também é uma forma efetiva de se manter antenado.

Seguindo essas dicas, sua empresa estará mais preparada para lidar com as especificidades dos tributos PIS e COFINS: como funcionam na prática, seus cálculos e impactos financeiros tornam-se mais claros, garantindo maior controle e tranquilidade para o seu negócio.

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