Como Fazer Parcelamento do MEI

A formalização como Microempreendedor Individual trouxe uma série de facilidades para quem deseja empreender de maneira regularizada, mas imprevistos podem acontecer e o acúmulo de boletos atrasados é uma realidade para muitos MEIs. Se você está com pagamentos em dia ou buscando regularizar débitos antigos, entender como funciona o parcelamento das obrigações do MEI é essencial para garantir a continuidade do seu negócio sem complicações.

O parcelamento permite que pequenos empresários organizem suas finanças, retomem sua regularidade fiscal e evitem multas e restrições no CNPJ. Com processos cada vez mais simplificados e digitais, até mesmo quem tem pouca familiaridade com burocracias consegue acessar essa solução sem sair de casa. Descobrir os requisitos, documentos necessários e limitações do parcelamento pode facilitar sua tomada de decisão e ajudar a voltar ao controle financeiro.

Nesta leitura, você terá informações práticas e claras sobre como solicitar o parcelamento de débitos como MEI, à luz das regras mais recentes. Se o objetivo é proteger o futuro do seu negócio e manter suas atividades sem sustos, essa é uma etapa que vale a pena conhecer e colocar em prática quanto antes.

O Que É o Parcelamento do MEI

O parcelamento do MEI é uma possibilidade oferecida para o microempreendedor individual que possui débitos fiscais pendentes relacionados ao pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Ele consiste na divisão dos valores em atraso em parcelas mensais, tornando a quitação dos débitos mais acessível e prevenindo a incidência de multas, juros mais altos e restrições em seu CNPJ.

Essa solução foi criada para facilitar a regularização da situação fiscal do MEI, evitando o acúmulo de dívidas que podem comprometer o funcionamento do negócio. A modalidade de parcelamento atende não apenas quem deixou de pagar o DAS de meses específicos, mas também abrange contribuições previdenciárias e tributos referentes ao período em que a empresa esteve ativa e não regularizou seus compromissos.

O processo é simples, digital e normalmente realizado através do Portal do Simples Nacional ou do aplicativo específico para MEI. Não é necessário um intermediário ou contador para iniciar o parcelamento, o que dá mais autonomia ao microempreendedor na gestão das suas obrigações.

Podem ser incluídas no parcelamento todas as obrigações vencidas até o momento do pedido, desde que ainda não tenham sido enviadas para cobrança judicial (execução fiscal). O valor final das parcelas é calculado a partir do montante total da dívida, acrescido dos encargos legais, e dividido pelo número de meses permitido segundo as regras vigentes.

Vale destacar que, com o parcelamento aprovado, o empreendedor passa a ter seu CNPJ regularizado e a usufruir de benefícios previdenciários, acesso a crédito e a licitações públicas, além de evitar problemas como a suspensão de alvarás ou baixa automática por inadimplência.

Entender o funcionamento do parcelamento do MEI é o primeiro passo para a regularização, assegurando a continuidade das atividades do negócio com tranquilidade e em conformidade com a legislação.

Quem Pode Solicitar o Parcelamento

O parcelamento das obrigações do MEI é uma alternativa disponível para diversos microempreendedores que enfrentaram dificuldades em manter os pagamentos em dia. No entanto, existem alguns requisitos importantes para que a solicitação seja possível. Estar atento a essas condições ajuda a evitar tentativas frustradas ou prejuízo de tempo, permitindo que o empreendedor aproveite a oportunidade de regularização de maneira ágil.

O principal critério é estar inscrito como Microempreendedor Individual, possuir CNPJ ativo e ter débitos referentes ao DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) em aberto. O parcelamento é permitido tanto para débitos relativos à contribuição mensal quanto para tributos federais incluídos no Simples Nacional. Ainda, pode ser solicitado por quem já tem atrasos antigos ou quem está começando a acumular pendências agora.

Não há restrições relacionadas ao tempo dos débitos: qualquer cobrança pendente e declarada pode ser incluída no parcelamento, seja ela recente ou de anos anteriores. Vale lembrar que o pedido de parcelamento pode ser feito mesmo se o MEI estiver com a situação irregular, sendo justamente uma forma de retomar a regularidade fiscal e evitar a suspensão ou o cancelamento do CNPJ.

O pedido pode ser realizado pelo próprio titular do CNPJ ou por representante legal previamente cadastrado, desde que de posse das informações necessárias para acessar o sistema. Em casos de empresas que já entraram com parcelamento anterior, é importante ressaltar que, geralmente, a Receita Federal permite apenas um acordo de parcelamento ativo por vez, e é preciso finalizar ou desistir de um antes de pedir outro.

O MEI que estiver com débitos em situação de cobrança judicial ou com o CNPJ baixado precisa consultar a Receita Federal para saber se existe a possibilidade de parcelamento, pois em alguns casos específicos pode haver restrições. Por isso, estar atento ao status do CNPJ e à situação fiscal é fundamental antes de iniciar a solicitação.

Entendendo quem está apto a pedir o parcelamento, é possível reunir antecipadamente os documentos necessários e garantir um processo mais fluido no momento do pedido, evitando imprevistos e demoras desnecessárias.

Documentos Necessários para o Parcelamento

Para quem deseja regularizar os débitos do MEI e solicitar o parcelamento das pendências, o processo hoje é bastante simplificado e pensado para facilitar a vida do microempreendedor. Diferente de outros regimes tributários, o MEI não precisa reunir muitos documentos físicos ou enfrentar filas em órgãos públicos. Quase todo o procedimento pode ser feito pela internet, exigindo poucos dados e informações do empresário.

O item mais importante e indispensável para quem quer solicitar o parcelamento de dívida como MEI é o CNPJ ativo da empresa. Ele permite o acesso ao sistema do Simples Nacional, onde é feito o pedido de parcelamento, acompanhamento das parcelas e impressão dos boletos. Ter o número do CNPJ em mãos é fundamental.

Além disso, outro documento reunido previamente facilita o procedimento:

  • CPF do titular do MEI: Em algumas etapas pode ser solicitada a validação com o CPF responsável pelo CNPJ.
  • Receita Federal: O acesso ao portal é feito por login no Portal Gov.br. Por isso, é preciso que o MEI tenha uma conta ativa na plataforma, com nível de segurança prata ou ouro, ou seja, com os dados corretamente validados.
  • Declarações Anteriores (DASN-SIMEI): Não são exigidas para pedir o parcelamento, mas ter os comprovantes das declarações anuais feitas pode ajudar em caso de dúvidas sobre valores em aberto e para checar os períodos de atraso.
  • Resumo dos Débitos: Antes de solicitar o parcelamento, é importante saber o valor total da dívida. O sistema do Simples Nacional faz esse cálculo automaticamente, mas quem já possui algum controle próprio pode agilizar a consulta.

Se o MEI optar por obter auxílio de um contador ou representante, pode ser necessário providenciar uma procuração eletrônica cadastrada no Portal e-CAC, permitindo assim que o profissional realize o pedido de parcelamento em seu nome. Para quem faz o procedimento diretamente, basta o login pessoal.

Com esses dados organizados, o pedido de parcelamento pode ser iniciado rapidamente, conferindo mais praticidade e segurança para sua regularização fiscal.

Passo a Passo para Fazer o Parcelamento do MEI

Acessando o Portal do Simples Nacional

O primeiro passo para parcelar débitos como Microempreendedor Individual é acessar o Portal do Simples Nacional, plataforma oficial responsável pelas obrigações fiscais dos MEIs. Tenha em mãos o número do seu CNPJ, CPF e o código de acesso do Simples Nacional, que é previamente cadastrado durante a formalização. Caso não possua o código ou tenha perdido, é possível gerar um novo no próprio site, informando dados básicos da sua inscrição.

Com os dados em mãos, acesse o portal e selecione a opção “Simei – Serviços”. Em seguida, clique em “Parcelamento” para ser direcionado à área específica para negociação de débitos existentes. Essa etapa pode ser realizada por computador, tablet ou até pelo celular, oferecendo praticidade para quem tem rotina corrida.

Preenchendo as Informações do Parcelamento

Após acessar a ferramenta de parcelamento, será necessário conferir e selecionar os débitos que deseja incluir na negociação. O sistema irá apresentar um extrato com todas as dívidas em aberto vinculadas ao seu CNPJ, detalhando valores atualizados, possíveis multas e juros.

Escolha os débitos e, então, informe o número de parcelas desejado, de acordo com as opções permitidas pelo programa vigente. O sistema já calcula automaticamente o valor mínimo de cada parcela e possíveis condições específicas. Antes de concluir, revise atentamente as informações para evitar erros e, só então, confirme a solicitação do parcelamento. Caso haja algum problema ou inconsistência, a plataforma costuma apresentar orientações para a resolução.

Emitindo o Documento de Arrecadação

Com o parcelamento confirmado, o próximo passo é gerar o DAS – Documento de Arrecadação do Simples Nacional, referente à primeira parcela. O próprio site disponibiliza o boleto imediatamente após a confirmação do acordo, permitindo o pagamento online ou presencialmente em bancos conveniados.

É essencial pagar a primeira parcela na data indicada para validade do parcelamento. Os demais boletos podem ser emitidos mensalmente pelo mesmo portal ou programando o download antecipado. O não pagamento de uma ou mais parcelas pode resultar no cancelamento do parcelamento, tornando obrigatório o acompanhamento das datas e a quitação pontual dos boletos.

Ao cumprir todos os passos com atenção, o MEI pode regularizar sua situação de forma segura e prática, retomando a tranquilidade financeira e mantendo o CNPJ livre para crescer. Para informações completas, consulte o manual oficial.

Quantas Parcelas São Permitidas

Ao buscar regularizar os débitos do MEI, uma das principais dúvidas é sobre a quantidade de parcelas disponíveis no programa de parcelamento. O limite de prestações permitidas é estabelecido de acordo com as regras vigentes da Receita Federal e do Simples Nacional, garantindo que o processo seja acessível para o microempreendedor que enfrenta dificuldades financeiras.

Atualmente, o parcelamento dos tributos devidos pelo MEI pode ser feito em até 60 parcelas mensais e sucessivas. Esse limite oferece uma margem confortável para organizar o pagamento dos débitos antigos de maneira proporcional à sua capacidade financeira, sem comprometer o fluxo de caixa do negócio.

É importante saber que existe um valor mínimo para cada parcela: não é permitido escolher livremente o número de prestações se alguma delas ficar abaixo desse mínimo. O valor de cada parcela é ajustado automaticamente pelo sistema no momento da simulação do parcelamento, sempre respeitando o piso estipulado em lei para a categoria do Microempreendedor Individual.

O cálculo das parcelas leva em conta o total do débito, incluindo multas e juros por atraso, dividindo-o em até 60 meses e adequando ao valor mínimo obrigatório. Ou seja, pode ser que, para dívidas pequenas, o número de parcelas possíveis seja menor que 60.

Além disso, o MEI pode solicitar apenas um parcelamento ativo por vez. Caso aconteça inadimplência em uma ou mais parcelas, o acordo pode ser cancelado, levando à cobrança integral e dificultando a obtenção de um novo parcelamento até regularizar a situação.

Essas condições tornam o parcelamento uma solução realista para voltar à regularidade, mas é essencial se planejar para honrar os compromissos assumidos, garantir a saúde financeira do CNPJ e assegurar acesso a benefícios futuros do regime MEI. Para mais detalhes sobre como emitir a guia, veja como emitir a parcela.

O Que Fazer Após Solicitar o Parcelamento

Após solicitar o parcelamento dos débitos do MEI, é fundamental acompanhar de perto todas as etapas para garantir que o acordo seja mantido e o CNPJ permaneça regularizado. Todo o processo passa a exigir responsabilidade quanto ao pagamento das parcelas e atenção a possíveis orientações da Receita Federal ou do Portal do Empreendedor.

O primeiro passo é anotar ou salvar o número do protocolo gerado ao concluir a solicitação. Esse comprovante serve para acompanhar o andamento do pedido e garantir que qualquer dúvida ou pendência possa ser resolvida diretamente nos órgãos responsáveis.

Na sequência, fique atento ao prazo para a liberação do Documento de Arrecadação do Simples Nacional referente à primeira parcela (DAS). Em geral, o próprio sistema libera os boletos de forma online. Você pode acessar e imprimir todas as vias das parcelas diretamente pelo Portal do Empreendedor ou pelo Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC).

  • Pague sempre em dia: O atraso em apenas uma parcela pode causar o cancelamento do parcelamento e todas as dívidas retornarão imediatamente ao status de cobrança, incluindo multas e encargos.
  • Monitore os extratos: Acesse regularmente o e-CAC ou o Portal do Simples Nacional para acompanhar o saldo devedor, pagamentos registrados e eventuais pendências.
  • Fique atento à comunicação oficial: A Receita Federal pode enviar notificações sobre o andamento do parcelamento via e-mail cadastrado ou diretamente no e-CAC.

Evite assumir novos compromissos financeiros sem planejar o pagamento das parcelas do acordo. Organize seu fluxo de caixa para manter o parcelamento em dia ao longo de todo o período definido.

Caso enfrente dificuldades para quitar algum boleto, procure orientação em um ponto de atendimento do Sebrae, contador de confiança ou procure informações atualizadas no Portal do Empreendedor. Interromper o pagamento sem justificativa pode resultar em complicações futuras para o seu CNPJ, incluindo restrições e negativação.

Por fim, ao concluir o pagamento de todas as parcelas, monitore a situação cadastral do MEI no site da Receita Federal para confirmar a quitação e o retorno à regularidade fiscal.

Principais Dúvidas Sobre o Parcelamento do MEI

O parcelamento dos débitos do Microempreendedor Individual costuma gerar diversas dúvidas, principalmente para quem está enfrentando o processo pela primeira vez. Conhecer as principais questões pode ajudar a evitar erros e tornar a regularização mais simples e eficiente.

1. Quais tipos de débitos do MEI podem ser parcelados?
Normalmente, é possível parcelar débitos relacionados ao Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que inclui INSS, ISS e ICMS. Não entram nesse pacote dívidas que estejam em fase judicial ou que já tenham sido parceladas anteriormente e estejam em atraso.

2. Quantas vezes é permitido parcelar as dívidas?
O MEI pode solicitar apenas um parcelamento ativo por vez. Caso já tenha um acordo em andamento, é preciso quitá-lo ou cancelá-lo para aderir a um novo. Ou seja, a modalidade não prevê vários parcelamentos simultâneos.

3. Qual é o número mínimo e máximo de parcelas?
O parcelamento do MEI pode ser feito em até 60 vezes (parcelas mensais), com parcelamento mínimo de R$ 50 por parcela. O número de parcelas depende do valor da dívida, respeitando o valor mínimo estabelecido por parcela.

4. Como é realizado o pedido de parcelamento?
O procedimento é feito de maneira totalmente digital, acessando o Portal do Simples Nacional ou o site da Receita Federal, utilizando o CNPJ e as informações de identificação. O processo é simples e não exige intermediários, o que evita gastos desnecessários.

5. É possível incluir novos débitos futuros no mesmo parcelamento?
Não. O parcelamento contempla apenas os débitos existentes no momento da solicitação. Obrigações mensais após o pedido devem ser pagas normalmente à parte, utilizando o DAS correspondente ao mês vigente.

6. O parcelamento regulariza o CNPJ automaticamente?
O pagamento da primeira parcela já costuma regularizar o CNPJ junto à Receita Federal, desde que não existam outros problemas cadastrais. Isso permite voltar a emitir notas fiscais e acessar benefícios previdenciários bloqueados por inadimplência.

Entender as regras do parcelamento e esclarecer suas principais dúvidas é importante para que você possa tirar melhor proveito desse recurso e manter o seu negócio funcionando de forma estável e segura.

Dicas para Manter o MEI em Dia Após o Parcelamento

Após regularizar as pendências com o parcelamento do MEI, é fundamental adotar práticas que garantam a saúde financeira do negócio e evitem novos atrasos. A organização é a melhor aliada do microempreendedor individual para manter o CNPJ sem restrições e operacional. Confira algumas dicas essenciais para seguir em dia com as obrigações mensais:

  • Separe um valor fixo para o DAS: Assim que receber pagamentos ou faturar no mês, reserve imediatamente o valor da guia DAS relacionada ao MEI. Uma conta separada para o negócio pode facilitar esse controle.
  • Utilize lembretes: Programe alertas no celular, calendário ou aplicativos de lembretes para avisar sobre o vencimento das parcelas e das guias mensais. Isso reduz o risco de esquecimento e evita multas por atrasos.
  • Acompanhe sempre o Portal do Empreendedor: Consulte mensalmente o site oficial para emitir a guia atualizada do DAS-MEI e verificar se há eventuais pendências ou comunicados importantes.
  • Organize suas vendas e receitas: Anote as entradas e saídas financeiras em uma planilha simples ou usando aplicativos de gestão. Isso ajuda a prever despesas e garantir que o valor do parcelamento sempre esteja disponível.
  • Evite novos parcelamentos consecutivos: O parcelamento do MEI não é ilimitado. Caso haja atraso nas novas guias, o acesso a parcelamentos futuros pode ser bloqueado por um período, dificultando a regularização.
  • Mantenha-se informado sobre obrigações extras: Se precisar emitir nota fiscal, informar ausência de faturamento ou fazer declaração anual (DASN-Simei), não deixe para última hora. O cumprimento desses deveres mantém sua situação regular.

Implementando essas práticas, o microempreendedor minimiza preocupações com débitos e fortalece a gestão do negócio. Além de assegurar a continuidade da formalização, estar em dia permite ao MEI acessar benefícios como aposentadoria, auxílio doença e linhas de crédito exclusivas, valorizando sua atividade e protegendo o próprio negócio.

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